Casos de crimes de职务 no setor Web3 proliferam, dificuldades na proteção dos direitos e obstáculos à responsabilização tornam-se evidentes
Recentemente, o setor da internet foi abalado por dois casos significativos de crimes de função. Um deles envolve um ex-executivo de uma plataforma de entrega que recebeu um grande suborno, enquanto o outro diz respeito a altos responsáveis de uma plataforma de vídeos curtos que manipularam políticas internas para obter grandes quantias de dinheiro. Estes dois casos expuseram características de novos tipos de crimes de função, como abuso de poder, conluio de interesses e transferência de ativos.
Em comparação com as empresas de internet tradicionais, os projetos Web3, devido à sua característica de descentralização e à zona cinzenta de regulamentação, podem ser mais propensos a gerar problemas semelhantes. Em casos reais, já vimos várias situações em que membros internos de projetos se apropriaram de ativos da empresa.
Por exemplo, existem parceiros que usam indevidamente os ativos da empresa para negociações de criptomoedas, resultando em perdas; além disso, há técnicos essenciais que roubam o código-fonte do sistema de negociação central da empresa antes de saírem e o utilizam para empreendimentos pessoais. Esses casos refletem problemas comuns na indústria Web3, como a ambiguidade das fronteiras da equipe, a concentração do controle técnico e a falta de mecanismos de conformidade.
No entanto, os casos de crimes de colarinho branco na indústria Web3 enfrentam muitos desafios em termos de responsabilidade:
A orientação das políticas nacionais mantém uma atitude cautelosa em relação ao tratamento de tais casos.
Os profissionais jurídicos têm uma compreensão insuficiente dos modelos de negócios e dos detalhes técnicos do Web3.
As partes do projeto, por motivos de conformidade, tendem a optar pela resolução privada em vez de recorrer ao poder público.
As medidas adotadas inicialmente para evitar a regulamentação acabaram por se tornar um obstáculo à defesa dos direitos.
Os profissionais da indústria têm uma falta de reconhecimento da natureza do seu trabalho e uma consciência fraca das suas responsabilidades.
Apesar disso, a prática judicial está a progredir gradualmente. Cada vez mais entidades encarregadas de casos começam a aprender e a utilizar a tecnologia blockchain para resolver casos. Por exemplo, numa investigação relacionada com um caso de corrupção de um executivo de uma plataforma de vídeos curtos, as autoridades conseguiram recuperar uma grande quantidade de dinheiro roubado através da análise de blockchain. Numa outra situação, um engenheiro de desenvolvimento foi condenado por transferir ilegalmente tokens da empresa.
Além disso, as principais plataformas de negociação de criptomoedas estão a reforçar a sua colaboração com as autoridades de aplicação da lei nacionais, oferecendo canais especiais para investigação e coleta de provas. Esses avanços indicam que a indústria Web3 está a caminhar gradualmente para uma maior regulamentação e transparência.
No futuro, os profissionais de Web3 precisam aumentar a consciência de conformidade, definir claramente os limites de responsabilidade e aprimorar os mecanismos de governança do projeto. Somente assim será possível, mantendo a vitalidade da inovação no setor, prevenir efetivamente os riscos de crimes de função.
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AirdropHunterWang
· 08-16 22:59
Esse dinheiro não foi todo parar no bolso de um traidor?
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TokenToaster
· 08-16 22:57
Ainda a mesma armadilha, sempre que acontece algo, desaparece sem deixar rasto.
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DeepRabbitHole
· 08-16 22:45
Satoshi Nakamoto deve estar se arrependendo de ter inventado o Bitcoin!
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ZKProofEnthusiast
· 08-16 22:39
No mundo crypto estes anos já se viu de tudo, até mesmo criaturas estranhas.
Crimes de colarinho branco no Web3: Dilemas de proteção dos direitos e processo de normalização da indústria
Casos de crimes de职务 no setor Web3 proliferam, dificuldades na proteção dos direitos e obstáculos à responsabilização tornam-se evidentes
Recentemente, o setor da internet foi abalado por dois casos significativos de crimes de função. Um deles envolve um ex-executivo de uma plataforma de entrega que recebeu um grande suborno, enquanto o outro diz respeito a altos responsáveis de uma plataforma de vídeos curtos que manipularam políticas internas para obter grandes quantias de dinheiro. Estes dois casos expuseram características de novos tipos de crimes de função, como abuso de poder, conluio de interesses e transferência de ativos.
Em comparação com as empresas de internet tradicionais, os projetos Web3, devido à sua característica de descentralização e à zona cinzenta de regulamentação, podem ser mais propensos a gerar problemas semelhantes. Em casos reais, já vimos várias situações em que membros internos de projetos se apropriaram de ativos da empresa.
Por exemplo, existem parceiros que usam indevidamente os ativos da empresa para negociações de criptomoedas, resultando em perdas; além disso, há técnicos essenciais que roubam o código-fonte do sistema de negociação central da empresa antes de saírem e o utilizam para empreendimentos pessoais. Esses casos refletem problemas comuns na indústria Web3, como a ambiguidade das fronteiras da equipe, a concentração do controle técnico e a falta de mecanismos de conformidade.
No entanto, os casos de crimes de colarinho branco na indústria Web3 enfrentam muitos desafios em termos de responsabilidade:
A orientação das políticas nacionais mantém uma atitude cautelosa em relação ao tratamento de tais casos.
Os profissionais jurídicos têm uma compreensão insuficiente dos modelos de negócios e dos detalhes técnicos do Web3.
As partes do projeto, por motivos de conformidade, tendem a optar pela resolução privada em vez de recorrer ao poder público.
As medidas adotadas inicialmente para evitar a regulamentação acabaram por se tornar um obstáculo à defesa dos direitos.
Os profissionais da indústria têm uma falta de reconhecimento da natureza do seu trabalho e uma consciência fraca das suas responsabilidades.
Apesar disso, a prática judicial está a progredir gradualmente. Cada vez mais entidades encarregadas de casos começam a aprender e a utilizar a tecnologia blockchain para resolver casos. Por exemplo, numa investigação relacionada com um caso de corrupção de um executivo de uma plataforma de vídeos curtos, as autoridades conseguiram recuperar uma grande quantidade de dinheiro roubado através da análise de blockchain. Numa outra situação, um engenheiro de desenvolvimento foi condenado por transferir ilegalmente tokens da empresa.
Além disso, as principais plataformas de negociação de criptomoedas estão a reforçar a sua colaboração com as autoridades de aplicação da lei nacionais, oferecendo canais especiais para investigação e coleta de provas. Esses avanços indicam que a indústria Web3 está a caminhar gradualmente para uma maior regulamentação e transparência.
No futuro, os profissionais de Web3 precisam aumentar a consciência de conformidade, definir claramente os limites de responsabilidade e aprimorar os mecanismos de governança do projeto. Somente assim será possível, mantendo a vitalidade da inovação no setor, prevenir efetivamente os riscos de crimes de função.